Lá pela década de 70, uma missão japonesa veio ao Maranhão com foco em investimentos.
De olho nos dólares estrangeiros, o estado nomeou equipe para mostrar o nosso potencial econômico aos visitantes. E assim foram mostrados a eles desde o embrionário Porto do Itaqui ao Campo de Perizes, o “maior campo orizícola irrigado do mundo”, segundo os anfitriões.
Os nipônicos ficaram maravilhados com o sobrevoo a Perizes, e prometeram voltar.
Dizem que, após quarenta anos, a história ainda é contada em pequenos círculos no Japão.
Plantadores milenares de arroz, os japoneses ficaram abismados como pudemos confundir a gramínea com capim e, de quebra, desconhecer a influência das marés nos campos – detalhes que sabiam desde o tempo dos samurais.
E aqui no Maranhão, também contam, há quem espere até hoje os investidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário