Descobertas as aventuras do falso padre paraense - que celebrava casamentos e batismos a granel nas igrejas de São Luís -, vai dar um trabalhão tentar convencer alguns marmanjos a envergarem o terno de noivado uma segunda vez e as católicas domingueiras a ter coragem de voltar ao confessionário.
Impostor ou não, Cristiano Santos da Silva é talento desperdiçado.
Conseguiu paróquias cheias quando o vazio da fé as dominava.
Só para não perder o rumo da prosa.
A Igreja vai divulgar quantos casórios o falsário confirmou?
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