Se não é recordista, o Maranhão desponta entre os primeiros no ranking mundial de tragédias.
Só aqui há obras inacabadas, taperas travestidas em escolas, estradas que ligam o nada a coisa nenhuma, políticos a investir na privatização de bens públicos.
Kadafi não morreu em Buriticupu, mas em contrapartida tínhamos a oferecer à mídia um pátio repleto de carros oficiais imprestáveis.
Fosse pouco, providenciaram um sequestrador de araque que estrupou e baleou uma menor em motel da capital.
Nos falta o quê?
Uma réplica do terremoto turco.
Se dudidarem, está a caminho.
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