Os bandidos rendem clientes e funcionários e os trancam no banheiro, sem a farda.
Com a roupa de trabalho, atendem novos fregueses e os “aliviam” dos pertences.
As armas mantêm a todos calados.
O alvo do grupo é o caixa eletrônico.
O trabalho não é executado porque o alarme do banco dispara.
Os bandidos fogem, o pavor toma conta dos reféns.
Este roteiro não é obra de ficção.
Aconteceu em farmácia na Cohama, esta semana.
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