Um celular fez o trabalho de investigação que a polícia não faz.
Registrou como militares executaram o pedreiro José de Ribamar Vieira Batista, à queima roupa, e depois forjaram a “reação” da vítima.
Sem o vídeo, prevaleceria a versão dos executores.
Quantos celulares serão necessários para controlar a polícia do Maranhão?
Por falta de um celular, quantos gritos ficaram sem socorro, sem uma segunda memória?
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