Na São Luís onde tudo acontece por nada e nada acontece.
Recepção de casamento contratada com antecedência e a peso de ouro.
No dia, o pagode solto, a mãe da noiva se empolga, saca o talão de cheques e pede a prorrogação do comes e bebes.
O pessoal do buffet olha com desdém para ambos e solta o ultimato.
A senhora teria meia hora para terminar a folia e dispersar os convidados, sob pena de todos serem enxotados pela polícia.
A senhora implora, chora, clama por serenidade, alude, em desespero, ao trauma e constrangimento dos recém-casados e convivas.
Qual nada!
Quem foi ao rega-bofe conta horrores sobre o final da festa.
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