Um político do interior maranhense – já falecido – organizou um baita churrasco com o propósito de arrebanhar simpatizantes para a campanha e eleição a prefeito.
Sem um tostão na carteira e no banco, recorreu à estratégia incomum.
No dia da festança, um boi na brasa, cerveja e cachaça não faltaram aos apoiadores. O arranjo foi um sucesso.
Algum tempo depois o candidato é “convidado” a pagar pela rês comprada no fiado.
E quem disse que se abalou?
A quem se aproximava com a história respondia em voz mansa:
“Faço um inimigo no fiado, mas não faço cem no apurado”.
E assim eleito foi. E assim viveu da “política” enquanto pôde, um gadinho aqui, um eleitor de bucho cheio acolá.
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