Oxalá as investidas do Eike Batista na cajucultura se limitem à Ilha do Caju, no Maranhão.
Pensem no que o Midas faria se pusesse olhos na cajuína piauiense, no cajueiro de Pirangi (o maior do mundo) ou na dupla Castanha & Caju?
E o que seria do “Cajueiro Velho” e de Alcione?
O Bar do Cajueiro ainda está de pé na rua Afonso Pena, não está?
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