A segunda-feira trouxe a São Luís chuva de transtornos e espetáculo único.
A drenagem pluvial de condomínios da Cyrella por concluir, a água que a cidade clama escoou livre e farta pelas entranhas da avenida Jerônimo de Albuquerque.
Vieram os buracos e partiram – sabe-se lá pra onde – parte do meio-fio e do asfalto “revitalizado” a pó.
Fosse a Caema mais ágil, estariam prontos para inauguração os sessenta poços artesianos prometidos no romper de lágrimas por Italuís.
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