Um técnico desempregado recebe convite para treinar um time de futebol em qualquer lugar do país.
Os salários – só um exemplo – serão de cinco mil. Ele não receberá o dinheiro integral. O “acerto” o obriga a repassar dois mil aos dirigentes.
A coisa não para por aí.
O técnico deve indicar "craques".
E assim chegam os contundidos, os fora de fora, aqueles em final de carreira.
O time precisa de um “goleador nato”.
E assim chegará “reforço” que só os cartolas ouviram falar.
E os que vierem deixarão para o “clube” a sua cota-salário.
E todos ficarão calados e felizes.
Com um pouco de sorte, quem sabe o time emplaque o campeonato.
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