“Sala de repouso dos removedores de cadáveres”.
Com a designação fúnebre, não é de estranhar que o Ministério Público do Trabalho requeira a interdição de parte do prédio onde funciona o Instituto de Medicina Legal (IML) de São Luís.
A medida visa a garantir condições dignas de trabalho a quem ali presta serviços, anunciou o órgão.
A história de terror tem enredo incompleto.
A “sala” há anos está ociosa, tantos são os defuntos que chegam ao IML, removidos a contragosto do repouso mortuário em vida.
E a “sala” onde os cadáveres não dormem, como a chamam?
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