Não há semana em que a mídia não informe acidentes fatais na BR-135.
A rodovia federal – rebatizada “Rodovia da Morte” no Maranhão – só encontra rival à altura no balanço policialesco de São Luís.
Cabe a pergunta, e sem trocadilho.
O que é mesmo “de morte”?
A estrada ou quem conduz o ritual diário de omissões?
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