O caso do rim a ser transplantado de um homem a uma irmã teria ocorrido há quase seis anos.
Em agosto de 2006, o órgão foi entregue à família do doador; o “sumidão” ficou trinta dias no aconchego familiar.
Entregue? Sentiu saudades do antigo dono?
É preciso ou não muito estômago para engolir as estripulias desse rim errante?
E ainda dizem que em São Luís nada acontece!
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