Quando entrei para a universidade era comum aos “avançadinhos” – eu era, imaginem! – as camisetas com estampas de Che Guevara, Fidel, Mao Tsé.
Eu e meio mundo de “revolucionários” usamos a “farda” por longos semestres.
A roupa - mais que moda – passou a personificar o símbolo de resistência e protesto contra tudo e todos.
“Hay gobierno, soy contra!”
Quem eram aqueles senhores?
Sei lá, e desconfio que pouquíssima gente no campus soubesse.
Nunca mais vi as camisetas.
E também universitários que saibam empunhar uma boa briga.
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