A greve do transporte coletivo produziu onda de pessimismo no comércio de São Luís ainda mais devastadora que a crise na economia global.
Tradicional referência em compras no centro histórico, a Rua Grande vê declínio de 30% nas vendas. O percentual segue em idêntico patamar nos shoppings.
Falta dinheiro? Falta, mas, sobretudo, há carência de funcionários.
Com a paralisação dos ônibus, nenhum lojista quer se arriscar a pagar, em média, 30 reais diários de mototáxi por cada empregado.
Quanto maior o negócio, maior o rombo.
Há quem fale em fechar as portas caso o impasse continue.
Que tal o comércio também aderir à greve? É fashion, não?
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