Edivaldo Daniel Feitosa Filho – o médico assassinado em Caxias (MA), este mês – ofereceu em vida exemplo raro em um mundo onde o individualismo tem culto crescente.
Sempre nos finais de ano escolhia uma rua em local carente da sede municipal e brindava adultos e crianças com comida e brinquedos.
O costume teria surgido após a aprovação para o vestibular de Medicina, e virou promessa.
Edivaldo nasceu num 25 de dezembro. Era Natal, portanto.
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