A cerveja atingiu recorde de
R$ 6,60 em bares da Litorânea – aí já incluídos os famigerados 10% que nunca chegam ao garçom.
O preço? O dobro do que cobra um depósito de bebidas.
No fechar da conta, os bares ganham quase o valor de uma caixa a cada vinte quatro garrafas.
E o Procon? Perdeu o mapa da avenida ou o caminho de volta?
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