A partir de outubro, o país terá exatos 56.818 vereadores.
Ou, se preferir, 5.000 bocas a mais que na última eleição.
Imagine quantas reformas de prédios e gabinetes; quanto material de expediente; quantas sessões extraordinárias; quantas ajudas de custo; quantos assessores e contracheques serão necessários para alimentar a novíssima massa trabalhista nacional.
Não sem razão o exemplo espetacular de pujança econômica surpreende uma Europa em bancarrota, e sem forças sequer para criar um mísero cargo público.
Além de pobres, canhengas!
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