Holanda Júnior decidiu comunicar a São Luís: ainda que digam não, é candidato a prefeito.
Um time de secretárias tenta justificar, por telefone, o que o moço fala e não diz.
Há quem veja o call center eleitoral com reservas.
Se no corpo a corpo, e ao vivo, as táticas de campanha esbarram, uma a uma, no ceticismo do eleitor, imagine só o Júnior substituído por voz impessoal e texto decorado.
“Nosso candidato não vem com defeito de fábrica”, garante uma holandete.
Sei não! A próxima revisão dirá.
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