Se os produtores da novela global “Lado a Lado” precisaram recriar em São Luís o Rio antigo, parece lógico supor: daqui a cem anos algum curioso terá de ir à Europa se quiser encontrar mísero vestígio da São Luís colonial.
Não se iluda.
Por aqui, patrimônio que não é o público metamorfoseado em particular, tomba e não se ergue jamais.
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