Há um ponto assombroso na prisão do corretor de imóveis acusado de assassinato e de comandar esquema de grilagem de terras no Araçagi.
Elias Orlando Nunes Filho – antes se entregar à polícia – viveu semanas escondido a 80 km de São Luís.
Ou ali a comunidade nada sabe do que se passa no Maranhão ou cultua exemplar voto de silêncio.
Algo assim, nem no tráfico.
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