O motivo da zanga passa pelo anúncio de ampliação do centro de compras e estaciona na época de início da obra.
Temem que o quebra-quebra afugente os clientes do Natal e Ano-Novo para outros shopping da capital. As duas datas puxam o pico anual de vendas.
Preferiam os serviços em janeiro, quando o comércio é tradionalmente fraco.
Exceto para colégios, livrarias e farmácias, convém assinalar.
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