A Organização Internacional do Trabalho faz projeção nada otimista sobre o emprego em nível mundial.
Estudo divulgado pela OIT diz ser necessário criar, nos próximos dez anos, 500 milhões de empregos em mercado de trabalho em retração.
A estimativa alcança apenas quem irá ingressar no mercado.
Na prática, mesmo com sucesso, a medida reduziria as taxas de desemprego, contudo sem a cura do problema.
Há cerca de 160 milhões de desempregados no mundo. O número pode chegar a um bilhão, se somados os que exercem atividades de subemprego.
A Espanha oferece exemplo desanimador. A cada quatro adultos, um está parado. Não há sinais de melhora desse quadro.
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