Circula pela internet mensagem em “apoio” a uma suposta – contudo improvável – candidatura de Joaquim Barbosa à Presidência do Brasil.
O ministro e presidente do STF encarna super-herói da moralidade, um justiceiro negro com mais poderes do que Batman, Super-Homem e Thor. Aos dois primeiros provoca inveja.
Igual ao deus do Trovão, também empunha martelo: o da justiça.
O ministro Lewandowski, em lado oposto, é o mentor das “forças do mal”.
Sem desmerecer Barbosa, a imagem maniqueísta remete a farsa histórica ainda recente no país dos sem-memória.
Lembram Collor, o “salvador da pátria”?
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