José Manuel Castelao Bragaño, do PP (Partido Popular) espanhol, foi o autor do desastre.
“Está tudo bem. Há nove votos? Coloque 10… As leis são como as mulheres, existem para serem violadas”, teria dito o ex-deputado ao saber que faltava apenas um voto para oficializar a ata da reunião da comissão de Educação e Cultura do órgão que presidia.
A reação imediata e enérgica da sociedade e jornais levou Bragaño a pedir demissão do cargo no governo.
O mandato de quatro anos mal chegou a uma semana.
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