Se em simples jogo de bola entre oficiais da Polícia
Militar do Maranhão, major e coronel saem no braço, a troca de comando na
corporação deve produzir lances dignos do melhor – ou pior – UFC.
O excesso de trabalho nas manhãs de quinta-feira e às vésperas do Natal deixa
qualquer um com os nervos no bico da chuteira, concorda?
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