Sem outro socorro próximo, e ela mesmo com
dificuldades de locomoção, aguardou mais de uma hora. Nada de êxito.
Desesperada, voltou a insistir com o
atendimento, e ouviu por telefone a “recomendação” inédita: - Tente os bombeiros. Eles também fazem esse serviço.
A senhora foi atendida. Por serviço de ambulância particular pago pela filha.
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