A sem-vergonhice é recorrente.
A cada quatro anos, quem chega ao serviço público vê na gestão anterior passado ainda mais tenebroso que o “futuro” a deixar.
A cada quatro anos, quem chega ao serviço público vê na gestão anterior passado ainda mais tenebroso que o “futuro” a deixar.
E como empregam verbo e verbas, Cristo!
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