Uma briga inédita
no país reúne dois vizinhos do Maranhão: os estados do Ceará e Piauí.
Há 133 anos cearenses e piauienses disputam 22 municípios que, segundo versão de cada um, deveriam pertencer ao seu território.
A área reclamada fica na Serra da Ibiapaba e abrange 425 km. E sabe como ficou conhecida? “Faixa de Gaza” do Nordeste.
A contenda teve origem em 1880. Um decreto imperial de Dom Pedro II formalizou na época troca de terras em o Ceará cedia parte do litoral por pedaço de terras do Piauí. O acordo só existiu no papel.
Em outubro de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) tentou apaziguar os ânimos dos brigões.
O caso foi enviado para a câmara de conciliação, a fim de que os dois estados chegassem a consenso com mediação da Justiça, evitando, assim, a necessidade de intervenção jurídica.
A tentativa fracassou. Mais uma vez os dois lados divergiram, e ninguém concordou com as delimitações.
Esta semana, Ceará e Piauí voltaram a conversar.
Aparentemente, concordaram em resolver as desavenças territoriais por meio de um estudo de campo feito por técnicos dos dois estados.
Oxalá não sejam necessários mais 133 anos para que cheguem a uma solução.
Há 133 anos cearenses e piauienses disputam 22 municípios que, segundo versão de cada um, deveriam pertencer ao seu território.
A área reclamada fica na Serra da Ibiapaba e abrange 425 km. E sabe como ficou conhecida? “Faixa de Gaza” do Nordeste.
A contenda teve origem em 1880. Um decreto imperial de Dom Pedro II formalizou na época troca de terras em o Ceará cedia parte do litoral por pedaço de terras do Piauí. O acordo só existiu no papel.
Em outubro de 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) tentou apaziguar os ânimos dos brigões.
O caso foi enviado para a câmara de conciliação, a fim de que os dois estados chegassem a consenso com mediação da Justiça, evitando, assim, a necessidade de intervenção jurídica.
A tentativa fracassou. Mais uma vez os dois lados divergiram, e ninguém concordou com as delimitações.
Esta semana, Ceará e Piauí voltaram a conversar.
Aparentemente, concordaram em resolver as desavenças territoriais por meio de um estudo de campo feito por técnicos dos dois estados.
Oxalá não sejam necessários mais 133 anos para que cheguem a uma solução.
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