Fui a um condomínio de apartamentos neste
domingo. Obra “nova”, um ano se muito, construtora de fama no estado.
Em menos de quinze minutos derrubo em série
o encantamento dos moradores.
O ferro das sacadas seriamente corroído
pelo salitre, sobras de materiais de construção atiradas ao relento, a fiação
elétrica na entrada dos prédios exposta e de fácil alcance a crianças e
adultos, um elevador treme-treme por uso anterior e falta de manutenção,
milhares de metros quadrados e nenhuma árvore por perto.
Se percebi o apanhado de traquinagens em
rápida visita, custo a acreditar que o agente financiador e órgãos de
fiscalização do município não as tenham visto.
O preço do imóvel? A perder de vista.
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