Milhares de portuguesas que
haviam deixado a prostituição retornaram ao ofício, motivadas pelo sustento
próprio ou da família.
O medo da Aids não tem sido
forte o bastante para refrear os perigos do mercado do sexo pago. O sexo sem
camisinha anda em alta por lá.
Um estudo do Ministério da
Saúde mostra segunda situação preocupante.
É expressivo o número de lusos
que entram para a prostituição ainda muito jovens.
Cerca de 85% do trabalho
sexual é feito por mulheres. Homens ou transgêneros (homens que mudaram o sexo)
respondem pelo restante.
Enquanto isso, uma prostituta
do Zimbábue “ressuscitou” no caixão, após ser declarada morta.
Acreditam que a mulher
desmaiara durante relação sexual com cliente num quarto de hotel.
Várias pessoas não esperaram
a explicação. Fugiram antes, com medo da “falecida”.
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