É tamanho o volume de barro a
despencar da Gonçalves Dias que, quem passa pela Beira-Mar, leva a impressão:
O poeta e a praça só precisam
de empurrãozinho para nos deixar.
Que não seja em abril, e por
boa razão.
A lista dos sofrimentos de São
Luís se mostra tão longa quanto a dos esquecimentos.
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