Em São Luís, transformaram o indicador em Produção Incessante
de Buracos.
Não há rua ou avenida que não
tenha os seus; não há bairro ou invasão onde não descobrem estragos provocados
por corpos maiores e mais devastadores que meteoros.
Ter buracos à vista e em
profusão é sinal claríssimo do novo status emergente.
“Estar no buraco”, “entrar
pelo buraco” ou “rolar na buraqueira” ditam a moda na metrópole ludovicense.
Em justaposição, “sair do
buraco” se tornou algo ainda mais catastrófico que ter buraco único para tantas
mágoas.
No Estado, centenas de prefeituras estão no buraco, e não se sabe de nenhuma que queira sair dele. Ao contrário, quanto mais buracos, melhor a colheita de votos e fundos.
E você?
Quantos buracos tem a oferecer a sua cidade?
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