Os
cem mil livros vendidos no Salão do Livro de Imperatriz (Salimp) deste ano transformam a
segunda cidade do Estado em seu maior polo cultural.
A
cada salão literário aberto por lá, São Luís responde com salão funerário.
Livros
por tiros?
Enquanto
cem mil leem para viver, seis milhões sequer sabem porque vivem.
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