Os poetas
fiquem atentos!
A Caema abriu concurso de poesia e foi buscar, não se sabe onde, o sugestivo tema “Água: Fonte de Vida”.
A principal poluidora de rios e mananciais d´água da capital, ao que parece, quer se redimir de histórico sinistro.
Os candidatos devem levar em conta que, nesta terra, não há o que os esgotos não expliquem, e a água, por mais forcejem, teime em não lavar.
“Minha terra é só primores,
Mas, me ponho a pensar,
Por sermos destruidores,
Ela nos pode faltar...”
Os singelos versos foram arrancados de poeta-servidor da companhia.
Ainda bem que o esforçado versejador é advogado, dizem. Fosse Gonçalves Dias, teria morrido de sede.
A Caema abriu concurso de poesia e foi buscar, não se sabe onde, o sugestivo tema “Água: Fonte de Vida”.
A principal poluidora de rios e mananciais d´água da capital, ao que parece, quer se redimir de histórico sinistro.
Os candidatos devem levar em conta que, nesta terra, não há o que os esgotos não expliquem, e a água, por mais forcejem, teime em não lavar.
“Minha terra é só primores,
Mas, me ponho a pensar,
Por sermos destruidores,
Ela nos pode faltar...”
Os singelos versos foram arrancados de poeta-servidor da companhia.
Ainda bem que o esforçado versejador é advogado, dizem. Fosse Gonçalves Dias, teria morrido de sede.
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