A férrer e fogo
A Baixada maranhense
vive dilema intrigante.
Ainda não sabe
se o homem assassinado com 70 tiros, em São Vicente de Férrer, esta semana, tinha o couro
mais duro que o gado que supostamente roubava, ou levou para o outro mundo, em
chumbo, o número de reses que alguém lembrou de contar.
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