Para que São Luís avance, é preciso que pare.
Fosse essa a questão, valeria a pena – e como valeria – clamar por protestos populares a cada mês.
Há décadas a cidade continua encerrada em masmorra quatrocentona.
Aos escassos movimentos sobrevieram tombos ladeira abaixo.
Enquanto uma multidão vota, outra se revolta.
Bem maior e sem volta.
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