Nos anos setenta o Sampaio Corrêa mandou buscar – sabe-se lá onde – penca e renca de jogadores gaúchos.
Chegaram como "salvadores" do futebol maranhense, saíram no revestrés da fama.
Num domingo de futebol, um dos “cobras” foi a estrela do “Futebol de Meia Tijela”.
A entrevista chega ao tema “Preferências Pessoais”.
O gaúcho gostava de loiras e louras, e de uma porção de coisas bacanas.
Grandessíssimo gozador, Rui Dourado dispara.
“Prato preferido?”.
O convidado, sem titubear:
“Misto quente”.
Menos mal. Poderia ter dito “Colorex”, a louça da moda.
Papai é boliviano de coração, desses de ficar a semana toda sem falar com ninguém quando o time perde. Ele diz lembrar da gauchada que passou pelo Sampaio. Um era o Cabrera, que se tornou técnico do Iape. Papai pede pra você falar do Djalma Campos, o maior idolo da Bolívia Querida. Ficamos sabendo do blog pelo tio Ramos, que é seu amigo. Parabéns pelos escritos.
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