Registro com pesar a morte de Flor de Lys.
Era inconfundível, inimitável.
Na tevê, abusou de peripécias para não perder matérias. Só um bom repórter o faz.
Félix Lima coordenou entrevista longa e inédita com a colunista ainda vibrante, generosa em linguajar e ideias. Por certo a guarda. Quem sabe não nasça daí novo livro do jornalista.
A vi pela última vez em festinha de final de ano na casa de Orquídea, filha, a saúde já abalada, as idas a médicos cada vez mais constantes.
Orquídea, Mhário Lincoln.
Chorem pelos que não souberam viver. Flor de Lys soube intensamente.
Mãos à obra, caros.
Sobre a dona dos muitos estilos há muito a contar.
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