"Reconhecer o deliquente como uma vítima também é importante".
De Sebastián Marroquín, filho do narcotraficante colombiano Pablo Escobar, morto em 1993, em discurso na Espanha, no qual criticou os “métodos arcaicos” da polícia do Rio.
Marroquín, arquiteto na Argentina, recorreu a eufemismo hediondo para nominar os atos de Escobar ao protagonizar o documentário "Os Pecados do Meu Pai".
Pecados?
Pecado é não reconhecê-los como crimes.
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