Técnicos da USP (Universidade de São Paulo) constataram, entre março de junho de 2008, irregularidades na cobrança de contas emitidas pela Cemar (Companhia Energética do Maranhão).
Para o que foi pago a maior foi apontado um culpado: erro no manuseio de um programa de computador da empresa.
O Ministério Público estadual instalou inquérito civil para apurar a questão.
O documento produzido a partir de contas de contas de consumidores prejudicados, laudos e relatórios resultou em mais de 1.300 páginas.
O MP propôs à Cemar a assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para garantir a devolução de valores aos consumidores lesados.
Nunca se soube.
O número de cobranças indevidas, o valor cobrado a mais, quando o dinheiro foi devolvido.
Era uma vez 2008.
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