E o papagaio virou “pipa” na matéria exibida pela TV Mirante nesta terça-feira, 29, de Imperatriz. No ar, casos e perigos do uso do cerol na linha de empinar.
Era “pipa” pra lá, “pipa” pra cá, repetiam repórter e “pipeiros”.
Vi-me menino, cercado de papagaios, grude e vidros de magnésia reduzidos a pó, a frustração eterna por não ter aprendido a lancear bem.
Empinar “pipa”, empinei não. Só as maravilhas aladas do Zezé Caveira, um ou outro “bode” e “suru”. “Jamantas”, quem me dera!
É, cada vez mais o maranhense deixa o linguajar regional em troca de globalização que nem conhece ou sabe onde mora.
Perguntar a quem de hoje se conhece “preto-fugido”, “canção”, “cabra cega”?
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