Cem metros, oitenta, sessenta, quarenta, vinte metros.
A incrível fórmula de sucesso – reduzir para multiplicar o faturamento – é das fábricas de papel higiênico nacionais.
Como não existe fiscalização no setor – aliás, o consumidor é o único alvo de inspeções nesse país –, os espertalhões engordam os lucros com o inchaço do cilindro de papelão e dos preços.
Você escolhe.
Dentro de algum tempo reduz as idas ao banheiro, paga o produto por folha avulsa ou troca-o por água corrente.
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