“Os atentados do 11 de Setembro mudaram o modo de vida de Nova Iorque”.
De Nova Iorque, do Saara e de São Francisco do Maranhão.
Não há canto no globo em que as pessoas não tenham ficado mais paranóicas: todo barbudo com cara e jeitão de Bin Laden, toda festança com foguetório mais perigosa que as investidas da Alcaida.
Foram centenas de vidas perdidas, é verdade. E ganhos bilhões de dólares com a turnê mundial do circo do terror.
As “novas” regras e equipamentos de segurança vendidos ao Ocidente solidário superaram – com folga – o prejuízo causado pelo "clube do pânico".
Antes do vigésimo aniversário eles renovam a fé no capital com um ataque de marcianos ou algo do gênero.
Desde já, guarde algum na poupança para ajudar na conta.
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