Um ano depois, Tóquio reconstruída, nenhuma lembrança aparente da tragédia.
Terremoto no Brasil?
As empreiteiras amigas do governo brigariam quatro anos pelo direito de tocar as obras, e seriam necessários mais quatro anos para finalizar os projetos.
No décimo ano do tremor verde-amarelo, o consórcio de construtoras anunciaria: os recursos acabaram. Caso queira pontes e estradas novas, o governo nos coce.
E o governo mobilizaria o país em cruzada cívica pela reconstrução nacional.
Ao final do décimo quinto ano, o que sair do papel, papel será.
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