Portais de notícias do país – se há exceções não lembro – investem em frenesi no visual vitrine erótica a modelos e atrizes que possam interessar às revistas de nu feminino.
Tudo em nome do profissionalismo e de um bom cachê, claro!
Em alguns casos, a pré-estreia é tão convincente que o comprador se sentirá tentado a recorrer ao Código de Defesa do Consumidor. Não encontrará nas páginas nada que não tenha visto antes, e em closes bem mais fartos em volúpia e detalhes.
Nos reality shows, a vitrine ganha o toque mágico das liquidações de final de ano.
Quer um exemplo?
O país sabe hoje muitíssimo mais sobre o corpão das “peoas” que dos resultados da balança comercial.
Ora, com balanços e requebros febris tantos, e "de graça", quem quer perder a graça com notícia triste e repetitiva?
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