A prisão de Beth Cuscuz, esta semana, deixou de cama o país.
Do quê a acusam? Aliciamento de mulheres e incentivo à prostituição.
Dona da “boate” mais famosa de Teresina, Beth cunhou o nome ao negócio de acompanhantes.
O termo não é de todo inverdade. Quem quer “amor” – mesmo pago – precisa de companhia. O resto é cachê e adaptação.
“Pode haver igual; mais lindas, duvido”, ouvi de um cliente costumeiro.
Olhadela no saite Pecado Cazual (agora fora do ar), e a gente logo entendia a exaltação do cuscuzeiro, e entendia porque os endinheirados maranhense do cuscuz não tiravam a mão.
Sim, elas fazem sexo por dinheiro. E daí?
Beth fora de cena, a casa fechada, alguém acredita que as “modelos” irão se dedicar a obras assistenciais?
E os bons frutos de décadas, não contam?
Parece que não.
Graças à Beth, o país deita abaixo o meretrício.
É aposta perdida.
Esfarelam o cuscuz, conta não dão da farinha e do ofício.
Porta de cabaré. Passa quem pode, entra quem quer.
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