O Maranhão conquista pódio isolado.
Oito mil focos de incêndio e recorde brasileiro de queimadas.
Boa parte desse fogaréu vem das licenças concedidas por órgãos ambientais.
O sujeito toca fogo em meio palmo de terra e acaba por destruir meio mundo.
“Preparar” o solo das roças de subsistência é desculpa boa.
Aviaram outra este ano: a estiagem a castigar o estado.
Na prática, a arte é outra.
Custo zero no abrir caminho para as grandes monoculturas, na troca da vegetação pelo capim que vai engordar o gado.
Falte água, mas fogo e licenças não falhem.
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