Interventor do Estado por quase nove anos (1936 a 1945), se revelaria gestor de atos extremos.
Sob o pretexto de abrir caminho a uma São Luís moderna, em 1941 mandou demolir número expressivo de casas coloniais para a abertura da Avenida Magalhães de Almeida.
Foi Ramos
quem criou o
Banco do Estado, mais tarde transformado em Banco do Estado do Maranhão (BEM), vendido ao Bradesco em 2004; e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
Entregou o governo sem dívidas a Clodomir Cardoso, em março de 1945.Sua administração é marcada por obras e denúncias de desmandos.
Saiu do Poder sem suspeitas de irregularidades, pobre e conhecido pela negativa de favores aos amigos.
Talvez seja o único até hoje a envergar semelhante currículo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário