Não parece estranho que o Socorrão I careça de alimentos e o Socorrão II fique fora da lista dos necessitados?
A arrecadação chegou a uma tonelada de donativos, de vegetais a palhas de aço.
Sempre ingênua e maleável, a população sempre surpreende em misericórdia e solidariedade.
Após anos de fartura, algum fornecedor do Socorrão pediu socorro que não fosse em causa própria?
O material de limpeza pode ter bom uso: os gestores que afundaram os hospitais públicos de São Luís.
Qual será a próxima indecência ou – como rotulam – emergência?
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